sábado, 29 de dezembro de 2012

Mulheres Guerreiras

Ao longo da história vemos o poder da mulher ser sufocado por todo o machismo que reina por mais de dois mil anos em nosso cultura ocidental e oriental. Os machos em sua busca insana de poder acabaram levando o poder feminino a extinção. Hoje em dia, felizmente, elas estão recuperando aos poucos uma mera ilusão da verdadeira força da mulher.
A psique feminina atual é quase incompatível com a psique feminina de 5000 anos atrás. O maior exemplo da força feminina são as Amazonas.
Ao contrário do que se imagina as guerreiras não são meramente mitológicas.
Isto é apenas um resumo do mundo mediterrâneo e asiático coroado pelas mulheres. Num período rústico e de sobrevivência difícil muitos se perguntam como mulheres poderiam envergar armaduras de ferro e armas tão pesadas. Essas mulheres viveram no período chamado de Era de Bronze, onde a manufatura destas armas eram mais leves, permitindo um manuseio eficiente pelas mulheres. Além disso elas eram treinadas desde a infância na arte da guerra e da aniquilação. Com um intenso treinamento militar seus corpos se adaptaram ao uso de instrumento pesados, além do fato de as Amazonas escolherem os mais altos e fortes homens para gerar seus filhos,a chamada eugenia (seleção genética), tornando estas mulheres superiores em força e habilidade aos povos gregos. Por serem originalmente caucasianas, que eram em média de 1,80 a 2,20m de altura, se comparadas aos homens gregos que eram bem mais baixos (1,60m em média), além de serem muito brancas, olhos claros e cabelos loiros, aos gregos pareciam povos mitológicos, quase outra raça.
“Elas enlouqueciam os homens gregos, inspirando-lhes sentimentos contraditórios de raiva, admiração, medo, inveja e desejo. Rivais insuperáveis, adversárias imbatíveis e fêmeas inconquistáveis, só lhes restava imaginar fantasias. E esse desejo frustrado de conquista era desabafado na mitologia. Com um ou outro grande herói grego vencendo e desposando uma Amazona, mesmo temporariamente, a fantasia coletiva dos gregos era irreprimível. Mesmo Aquiles se apaixonou perdidamente pela rainha Pentesiléia, "de beleza tão divina mesmo após a morte" que ele até matou um companheiro grego que tentou maltratar o corpo dela. Os atenienses nos cemitérios militares faziam grandes homenagens póstumas nos túmulos das suas adoradas inimigas.”

Os vestígios das amazonas são encontrados inclusive no Brasil, um exemplo é a origem do nome do rio Amazonas, os homens brancos ficaram assustados ao verem mulheres cavalgando animais selvagens com a mesmo destreza dos cavaleiros, por isso deram o nome ao rio de Rio Amazonas. E também na cultura indígena Xingu, onde uma vez por ano, no ritual em honra a deusa-Mãe Natureza, as mulheres surram os homens, todos, sem exceção, inclusive o Page.


Irmãs este foi um pequeno resumo que eu tirei neste site:
http://pallasddlcconhecer.blogspot.pt/2011/12/amazonas.html

mas se quiserem saber mais vão a este site:

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Guerreiras Mediavas

Em pleno século 12, as mulheres – principalmente as aristocratas – estavam deixando o conforto e a segurança dos castelos para se aventurarem na mais masculina das atividades medievais: a guerra. Segundo relatos da época, tanto as carroças carregando artigos femininos quanto a presença das mulheres na marcha militar causavam espanto e indignação. Segundo os padrões sociais de então, elas estavam condicionadas a parir, orar e trabalhar. Qualquer outra atividade que fugisse dessa tríade não era bem vista.
Passadas seis semanas do divórcio, Leonor casou-se com Henrique II Plantageneta, rei da Inglaterra. Ela se aproveitou do fato de ser mãe de oito filhos e os insurgiu contra o pai, numa revolta de 1173. Novamente, a rainha tomou as armas para assegurar a herança de seus filhos.
O caso da rainha Leonor – que ficou conhecida como uma das mulheres mais belas, inteligentes, ricas e poderosas da Idade Média – não foi isolado. Muitas outras rainhas não tiveram seus feitos de guerra popularizados como os da governante francesa. Entre elas podemos citar Isabel de Jerusalém, que foi rainha 
dessa cidade no século 13 e mãe de outras duas mulheres rainhas e também guerreiras: Sibila e Melisenda de Lusignan. A exemplo de Leonor, tomaram as armas e defenderam suas terras e posses contrariando assim os modelos medievais de comportamento feminino.
Fonte:Histórianet

Guerreiras Amazonas


Na Grécia antiga (muitos séculos antes do nascimento de Cristo) contavam-se histórias sobre grupos de mulheres que montavam a cavalo, manejavam o arco e a flecha com grande perícia e viviam sozinhas, nunca admitindo a presença dos homens nas suas terras. 
A essas mulheres dava-se o nome de Amazonas e os aventureiros que ousavam embrenhar-se em regiões desconhecidas, só de pensar que podiam encontrá-las, tremiam de medo, pois era certo e sabido que não escapavam com vida! 
No ano de 1540 o espanhol Francisco Orellana fez uma viagem de exploração na América do Sul e percorreu aquele grande rio que atravessava a mais misteriosa das florestas. Ao avistar nas margens grupos de índios com ar aguerrido e cabelos longos, julgou ter encontrado o reino das Amazonas de que tanto ouvira falar. E o nome ficou  para o rio e para a floresta.